Ex-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles. Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abrRoger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abrEx-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles.
Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.
No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall”, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.
Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.
Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
Saiba mais sobre o caso Jean Charles de Menezes
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força.
Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.
O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.
Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall”, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abrEx-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles.
Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.
Legenda:Roger Waters no estádio do Morumbi, SP.
No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall”, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.
Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.
Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força. Legenda: Muro em homenagem a pessoas mortas em conflitos
Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.
O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.
Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall“, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abrEx-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles.
Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.
No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall”, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.
Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.
Ex-líder do Pink Floyd abre o show em São Paulo neste domingo no Morumbi (Foto: Flavio Morais/G1)
Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força.
Centenas de pessoas mortas em conflitos têm suas imagens exibidas nos tijolos do gigantesco muro erguido durante o show (Foto: Flavio Morais/G1)
Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.
O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.
Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall”, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abr
02/04/2012 00h16 – Atualizado em 02/04/2012 00h45
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
Ex-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles.
Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil
Legenda: Ex Líder do Pink Floyd abre o show em São Paulo neste domingo no Morumbi (Foto: Flavio Morais/G1)
No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall”, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.
Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.
Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força.
Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.
O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.
Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall”, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abrNo primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall“, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo. Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo.
Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco. Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Assista o vídeo em homenagem a Jean Charles de Menezes Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força. Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante. O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido.
Confira a galeria de fotos de Roger Waters no Brasil
E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas. Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall”, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).
Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abr
Ex-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles.
Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.
LEGENDA:Ex-líder do Pink Floyd abre o show em São Paulo neste domingo no Morumbi (Foto: Flavio Morais/G1)
No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall”, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.
Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.
Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força.
Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.
O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.
Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall”, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).
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Ex-líder do Pink Floyd abre o show em São Paulo neste domingo no Morumbi (Foto: Flavio Morais/G1)
2 abrRoger Waters enche Morumbi no primeiro show de ‘The Wall’ em SP
2 abrEx-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles. Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.
legenda: Roger Water em sua turnê “The wall” no estágio do Morumbi, SP.
No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco “The wall”, Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.
Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram “Another Brick in the Wall” e “Comfortably Numb” com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.
“Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”
Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como “Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça”, em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.
A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força.
Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.
O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de “mixtape” fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.
Roger Waters volta a cantar todas as canções de “The Wall”, seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).